Pesquisa mostra como, na década de 1950, a culinária passou de trabalho para serviçais a símbolo de status para donas de casa da elite nacional.
A imagem da dona de casa sempre à beira do fogão não é tão antiga no Brasil quanto imaginam as novas gerações. Essa é uma das conclusões da dissertação de mestrado de Débora Santos de Souza Oliveira, que analisa a transmissão do conhecimento culinário no Brasil urbano do século XX e foi defendida no ano passado no Departamento de História da USP.
Segundo a pesquisadora, foi só na década de 1950 que a dona de casa brasileira entrou na cozinha para fazer doces e comidas mais delicadas, já que até então esse era um espaço reservado às criadas. A mudança de hábito se deu graças à diminuição do trabalho doméstico proporcionado pelo surgimento e popularização de eletrodomésticos e produtos industrializados, que tornaram mais rápida a preparação de alimentos. A partir de então, “surgiu o desejo de inserção no mundo moderno. As pessoas queriam comer aqui o que se comia em Paris. Foi a época do estrogonofe”, afirma Débora.
por Heloísa Broggiato
Propaganda de eletrodoméstico da década de 1950: graças à popularização desses equipamentos as donas de casa brasileiras começaram a entrar na cozinha.
Olá...
ResponderExcluirtudo bem e vc?
ainda não recebi, tem tempo que vc mandou?
bjokas
ta bom, esquenta não!
ResponderExcluirjaja chega rs
será que eu posso retirar lá? nem sei se eles abrem sabado,será? pq amanha vou lá pertinho!
bjokas
Gabi, tudo bem?
ResponderExcluirQue informação, maravilhosa, que você trouxe!
Bom começo de noite pra você.
Abraços.
Silmara
casaefogao.blogspot.com
fundoseatelie.blogspot.com
Olá!Obrigada pela participação no blog e boa sorte!
ResponderExcluirAbraço
Olá
ResponderExcluirto bem e vc?
aaa taaa
assim que chegar lhe aviso...tomara que esses correios não vacilem agora né rs
bjokas